Em Janeiro de 1940 ocenter forward Mauro marcou um dos gols do time de Azul contra o time Branco na vitória de 4x3 para o time de Azul.
Mauro Teixeira gostava de jogar bola de meia nas bagaceiras do engenho Bom Sucesso quando criança, tradição da época que o marcou como atleta e desportista nas demais fases de idade. Circulou nas escalações dos times de sua juventude: Sport Clube Chãpretense, Juventus, Sport Club Chã-Preta ao lado de Wilson Torres, Zezé Batoré, Macarinho, Clóvis, Severino, Jorge Rebêlo, Expedito, Onildo, Hélio Rebêlo, Titonho, Edjalma, Aníbal, Ponciano, Zé Bezerra, Osano, Pisete, Holophenes, Netinho, Audálio e muitos outros nas partidas mais oficiais com times da região. Dirigiam essas equipes seu pai, tios, primos e amigos.
Observando que era preciso algo mais, Mauro revoluciona mais uma vez, idealiza e confidencia a todos para se unir num único Clube, não mais apenas time, para a Vila de Chã-Preta. Sua idéia se realizou, em 16 de setembro de 1951 fundou-se o Ipiranga Club de Chã Preta-ICC, que além de manter os quadros de times de futebol, tinha voleibol feminino, eventos sociais, alto falante, bailes, nascendo em 1953 o jornal Voz da Serra, Posto médico e outros benefícios que ajudou a mudar a vida da vila passando a ser notada no Estado. O segredo foi a união de todos. Os mesmos companheiros e dirigentes daqueles times antigos de sua terra.
Na sua modéstia declinou de ocupar qualquer cargo, mas sempre era o secretário ac-doc o que o ajudou a se moldar como escritor.
Nas horas vagas saia de trem da Viçosa para assistir o CRB em Maceió sendo hóspede nestes domingos e segunda de seu amado tio Cícero Teixeira de Vasconcelos que aproveitava para colocar em dia fatos de pesquisas históricas dos dois.